segunda-feira, 24 de outubro de 2011

OS MAIS RICOS DO BRASIL 2011

Caro Wamberto,

VIVA OS RICOS!
Estava analisando sua postagem quando resolvi pesquisar sobre quais são as pessoas que detêm o poder sobre os maiores grupos empresariais do Brasil. Mesmo não acreditando nos números da Revista Forbes, pois acredito que muitos ricos escondem suas fortunas para driblar o fisco. Suponhamos que este números sejam verdadeiros, pois no mínimo refletem em que setores se acumulam as riquezas.

No site:http://diegociconi.com/forbes-os-mais-ricos-do-brasil-59/ você poderá ver a lista das quinze pessoas mais ricas do Brasil. A grosso modo, percebi que apenas uma mulher esta nesta lista. Nenhum negro. Os setores da economia que enriqueceram estas pessoas foram: aviação, supermercado, metalurgia, cimento, alumínio, bancos, cerveja, perfumes e cosméticos, telecomunicações.

Estranho a ausência das grandes emissoras de TV do país, dos grandes latifundiários, das grandes construtoras e dos que faturam com petróleo e combustível e mais estranho ainda é a ausência de políticos históricos desta terra. Com certeza eles figuram na lista dos ricos, mesmo que em posições mais discretas.

Não podemos dizer que o Brasil seja um país que impede a ascensão social, muitos destes que figuram na lista dos mais ricos do país já tiveram uma vida modesta. Na minha família, há duas pessoas que posso considerar bem de vida ou rico. Um vivia modestamente em área rural no sertão de Sergipe e hoje é um latifundiário em Rondônia, já foi considerado o rei do café naquele Estado (Matéria do Fantástico da Globo) e possui milhares de cabeça de gado, distribuído em várias fazendas. Outro foi criado na periferia de Santos, no morro São Bento e hoje tem sua própria empresa, no ramo de Despachante Aduaneiro, morando em um triplex de alto luxo em área nobre de Santos.

Algumas pessoas tem uma habilidade natural para conseguir acumularem fortunas, não podemos generalizar e acusar os ricos de exploradores, desonestos e ladrões. Eu sempre considerei que ter muitos ricos em um país é um bom sinal de que a nossa economia esta relativamente bem. Além do que ricos geram empregos, criam indústrias, emprestam dinheiro, investem na produção de alimentos em larga escala e etc.


Nem todos nós temos vocação para sermos ricos, devemos nos contentar com o papel social que escolhemos ou que a vida nos proporcionou. Ser professor, por exemplo, não propiciará a nenhum de nós a possibilidade de acumular fortuna, mas pode satisfazer nossos anseios para esta vida e nos dá o privilégio de ter contribuído com a formação de muitas pessoas.

Além do mais, sou contra a igualdade plena para todos. Não acho justo que pessoas mais capacitadas, mais dedicadas, que se esforçam, tenha a mesma retribuição econômica do desatento, preguiçoso, menos capaz, indolente e gastador. Muitos que se tornaram ricos, sacrificaram todos os dias da sua vida, ao seu trabalho, pouparam, viveram para se enriquecerem. Outros, procuram valores na vida que não levam a riqueza material, mas também pode satisfazer suas necessidades físicas, psíquicas, emocionais e espirituais. Ser rico materialmente, não dá o direito de ser feliz e comprar a alegria, felicidade, amor, paz e outras sensações e valores imateriais e invisíveis.

Viva os ricos de dinheiro, de virtudes, de paz, de amor, de sabedoria e etc..

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O texto e as imagens abaixo, copiei do site:
http://diegociconi.com/forbes-os-mais-ricos-do-brasil-59/

Forbes: Os mais ricos do Brasil

Sim! Nós temos bilionários!
De acordo com a publicação de 2006 da revista Forbes (que publica anualmente a lista das pessoas mais ricas do mundo) o Brasil tem 16 bilionários. Veja a lista dos brasileiros mais ricos.
Joseph & Moise Safra

1. Joseph & Moise Safra
Ranking Geral da Forbes: 69
Fortuna estimada: US$ 7.4 Bilhões
Os irmãos controlam o sexto maior banco privado do País, o Safra. Joseph vem acelerando os negócios internacionais da família, muito além das fronteiras americanas. Agora estão no ramo das telecomunicações. Em Israel apostaram com sucesso na empresa de telefonia celular Cellcom. Por meio da BellSouth, no Brasil investiram na BCP (que foi vendida para a Claro) e no México na America Movil. Eles ainda mantem a participação na empresa Aracruz Cellulose. Além de serem os mais ricos do Brasil, são também os mais ricos da América do Sul.

Aloysio Faria

2. Aloysio de Andrade Faria
Ranking Geral da Forbes: 174
Fortuna estimada: US$ 3.8 Bilhões
O banqueiro exibe o vigor de um jovem. Em 1998, vendeu o Banco Real aos holandeses do ABN Amro por US$ 3 bilhões – dos quais US$ 2,1 bilhões pagos à vista -, para fundar um outro, o Alfa. Também é acionista majoritário de um grupo que inclui os hotéis e as rádios Transamérica, as lojas Casa & Construção, a rede de sorveteria La Basque e diversas fazendas.

Jorge Paulo Lemann
3. Jorge Paulo Lemann
Ranking Geral da Forbes: 200
Fortuna estimada: US$ 3.4 Bilhões

Fundador do Banco Garantia e um dos donos da AmBev, Lemann está entre os banqueiros de investimentos mais badalados e imitados do País. Foi sua idéia a criação do GP Investimentos, o primeiro e o maior fundo de private equity do Brasil. Sua especialidade é comprar pedaços de empresas (como Telemar, Ferrovia Centro-Atlântica e Gafisa), dar um impulso na companhia e revender as ações com lucro.

Antonio Ermirio de Moraes
4. Antonio Ermirio de Moraes
Ranking Geral da Forbes: 214
Fortuna estimada: US$ 3.2 Bilhões

O empresário Antônio Ermírio de Moraes dispensa apresentações. Dono de um dos maiores grupos empresariais do País – o Grupo Votorantim. Formado em engenharia metalúrgica na Universidade do Colorado, nos EUA, em 1945. Na volta dos EUA, foi trabalhar na CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), em 1949. Hoje, preside a empresa, que é a segunda maior produtora de alumínio do País.

Julio Bozano

5. Julio Bozano
Ranking Geral da Forbes: 486
Fortuna estimada: US$ 1.6 Bilhões




Começou com uma pequena distribuidora de valores, nos anos 1960, em sociedade com o ex-ministro Mário Henrique Simonsen. Com a venda do Banco Bozano, em 2000, para o Santander, afastou-se da linha de frente dos negócios no Brasil. É um dos principais sócios privados da Embraer. Atualmente dedica-se à criação de cavalos puro-sangue e a coleções de arte.
Abilio Diniz

6. Abilio dos Santos Diniz
Ranking Geral da Forbes: 486
Fortuna estimada: US$ 1.6 Bilhões
Assumiu o controle da Companhia Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar) em 1991, quando a empresa estava à beira da bancarrota, com faturamento anual de R$ 1,7 bilhão e prejuízo de R$ 110 milhões. Diniz comandou a volta por cima, reconquistando a liderança do mercado que tivera na década de 1980. Também detem o controle acionário do Grupo Sendas, a maior rede de supermercados do Rio de Janeiro.

Marcel Herman Telles
7. Marcel Herman Telles
Ranking Geral da Forbes: 512
Fortuna estimada: US$ 1.5 Bilhões

Em parceiria com outros brasileiros bilionários, Telles investiu e ajudou a tornar a AmBev a terceira maior empresa de cerveja do mundo antes de se juntar a Interbrew em 2004 formando a InBev. Telles comanda a InBev que está se expandindo e desenvolvendo-se em países como a China.

Guilherme Peirao Leal

8. Guilherme Peirao Leal
Ranking Geral da Forbes: 562
Fortuna estimada: US$ 1.4 Bilhões
É Presidente Executivo, um dos fundadores, e membro do Conselho de Administração da Natura Cosméticos, empresa brasileira com mais de 3 mil funcionários, faturamento anual superior a R$ 2 bilhões, operando no Brasil, Bolívia, Chile, Argentina e Peru.

Antonio Luiz Seabra

9. Antonio Luiz Seabra
Ranking Geral da Forbes: 562
Fortuna estimada: US$ 1.4 Bilhões
Seabra fundou a Natura Cosméticos em 1969 com uma única loja em São Paulo. Nos anos 70 adotou o modelo da pioneira Avon de vendas porta-à-porta. Hoje a empresa conta com mais de 519.000 consultores vendendo cremes e maquiagem no Brasil, Argentina, Chile, México e Peru. Seabra controla a Natura juntamente com seu co-fundador, Guilherme Peirao Leal.


10. Elie Horn
Ranking Geral da Forbes: 606
Fortuna estimada: US$ 1.3 Bilhões
Trabalha no ramo imobiliário desde os 17 anos. É controlador da Cyrela, a maior contrutora e incorporadora do Brasil. Nascido em Alepo, na Síria (curiosamente, assim como Joseph e Moise Safra) ele chegou ao Brasil na década de 50, ainda garoto. O empresário confidenciou que também estuda a possibilidade de deixar parte de sua fortuna para uma fundação, a exemplo do que fez Bill Gates e Waren Buffet (primeiro e segundo homens mais ricos do mundo, respectivamente) que doaram grande parte de suas fortunas para a Fundação Bill & Melinda Gates. Essa entidade, porém, não poderia levar seu nome ou a marca Cyrela. A explicação para essa iniciativa iria além da filantropia. “Não quero tirar dos meus filhos o prazer de construir algo com as próprias mãos”, disse Horn.

Carlos Alberto Sicupira

11. Carlos Alberto Sicupira
Ranking Geral da Forbes: 606
Fortuna estimada: US$ 1.3 Bilhões

Participante do trio de investidores e banqueiros que criaram a AmBev, uma das maiores empresas de cerveja do mundo. Sicupira tem grande participação nas Lojas Americanas. Ele se diverte praticando caça submarina, que inclusive possui diversos recordes mundiais.


12. Dorothéa Steinbruch
Ranking Geral da Forbes: 645
Fortuna estimada: US$ 1.2 Bilhões

Viúva, mãe de três filhos é dona da maior empresa de aço do Brasil, Companhia Siderurgica Nacional (CSN). As famílias Steinbruch e Rabonovitch, através da Vicunha Textile, pagaram 800 milhões em 1993 para controlar a CSN. No último ano a família Steinbruch comprou a parte dos Rabinovitch, hoje avaliados em 900 milhões por 588 milhões. Dorothéa não trabalha na administração da empresa, deixando essa tarefa para seu filho Benjamin.
Henrique Constantino

13.14.15.16. Henrique Constantino, Joaquim Constantino Neto, Ricardo Constantino, Constantino de Oliveira Jr
Ranking Geral da Forbes: 698
Fortuna estimada: US$ 1.1 Bilhões cada (totalizando 4.4 bilhões)

Há cinco anos, a Gol Linhas Aéreas Inteligentes (Gol) era apenas um conceito. Hoje a empresa brasileira é uma companhia aérea altamente visível e próspera que está agitando toda a América Latina.
Em apenas quatro anos, as operações da Gol ganharam renome entre analistas financeiros e especialistas da indústria no mundo inteiro. Mas para manter sua trajetória de rápido crescimento, a empresa percebeu vários meses atrás que precisaria reter seus principais executivos, atrair novos talentos e manter todos focados em sua missão de baixo-custo, baixa-tarifa. É uma meta difícil de se atingir em uma indústria caracterizada pela árdua concorrência e pelo crescente número de falências.
Hoje a família Constantino, controladora da Gol é uma das famílias mais ricas do Brasil.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

CAPITALISME

J'ai lu le texte de Wikipedia sur le capitalisme et ont eu l'occasion de se renseigner sur différents concepts techniques sur le capitalisme et les nombreux visages du capitalisme. (Scribe Valdemir Mota Menezes)



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Capitalisme
Un article de Wikipédia, l'encyclopédie libre.
A
Si le mot capitalisme désigne de l'avis général un système économique et social particulier, le contenu du terme renvoie à de multiples définitions, portées par des auteurs qui n'accordent pas chacun le même poids aux caractéristiques suivantes :
• le rôle premier du capital, qui implique la possibilité de le détenir, de l'échanger (par ex : en bourse), de l'accumuler, de l'investir, et d'en faire libre usage selon les droits attachés au droit de propriété (droit d'user et d'abuser défini par les juristes)
• la liberté individuelle d'entreprendre, d'où la propriété privée des moyens de production,
• la justification et la recherche du profit en tant que sanction de l'effort et de la prise de risque par l'investisseur,
• la liberté des échanges économiques et la concurrence économique au sein d'un marché et plus généralement dans le cadre de l'économie de marché.
Première définition. Selon les tenants du libéralisme, le capitalisme serait entièrement défini par des critères juridiques : l'existence et la garantie du principe de liberté du commerce et de l'industrie, avec ses corollaires immédiats : l'esprit d'initiative, la liberté d'entreprendre, la propriété privée des moyens de production.
Selon cette conception, le régime capitaliste existe dès lors que les individus ont le droit de posséder et de disposer librement des biens de production et des fruits de leur utilisation, et de pouvoir les échanger librement, sans aucune contrainte, avec d'autres agents. Dans ce régime, les propriétaires de moyens de production peuvent déterminer librement leurs actions en réalisant les arbitrages qui leur paraissent les plus pertinents entre les différentes finalités qui leur sont ouvertes:
• souci de servir les consommateurs,
• rémunération des collaborateurs et salariés,
• recherche du profit,
• accumulation du capital ou d'un patrimoine.
Dans cette conception, la recherche du profit monétaire et l'accumulation de capital ne sont pas - a priori et de façon dogmatique - les seules finalités offertes aux agents, et ne constituent pas pour tous une obligation ou une priorité exclusive et absolue . Si cette nuance mérite d'être prise en compte, force est de reconnaître que - dans la pratique et pour une majorité d'opérateurs intervenants en régime capitaliste - le mobile prioritaire, sinon principal, de l'activité économique n'en demeure pas moins la recherche du profit. Profit présenté comme légitime et justifié par le fait qu'il est :
• la " juste " rémunération de l'effort et de la prise de risque du capitaliste 1.
• le résultat d'un équilibre "optimal" régulé à tout moment par les forces du marché et de la concurrence .
Deuxième définition. Des auteurs plus critiques (notamment d'inspiration marxiste), refusent cette vision qu'ils qualifient d'idéaliste, et présentent le capitalisme comme un régime économique et social hautement cohérent, tendu vers la recherche du profit, l'accumulation de capital. Régime dans lequel les travailleurs ne sont pas propriétaires de leurs outils, mais seulement de leur force de travail (condition du salariat) . Ce régime est par eux dénoncé puisque les moyens de production sont accaparés et utilisés dans l'intérêt du "capitaliste" qui en est le propriétaire exclusif, qui n'agit pas dans l’intérêt de la collectivité, mais en réalité dans son seul intérêt, comme le fait une personne privée lorsqu'elle gère ses biens propres . Dans cette perspective, l'alternative positive est d'instaurer la Socialisation des biens des moyens de production où toutes les ressources et tous les moyens de production deviennent la propriété de la collectivité et sont gérés par un collectif ou un État représentant de cette collectivité .
Synthèse :
• Dans les sociétés réelles, les cinq caractéristiques ci-dessus peuvent exister indépendamment les unes des autres, et chaque trait peut être plus ou moins prononcé.
La propriété des ressources et moyens de production est en fait souvent partagée entre des individus, groupements et des États.
Ce qui donne naissance à une gamme diversifiée et continue d'exercice de cette "propriété" ,
-depuis les cadres juridiques exclusivement privés:
-Propriété individuelle,
-Alliances contractuelles d'individus ou d'entreprises,
-Holdings, sociétés de portefeuille ou de participations,
-Sociétés d'investissement, Fonds de pensions,
-jusqu'aux cadres juridiques particuliers qui entremelent sphère publique et sphère privée :
-SEM, Sociétés d’économie mixte (associations de propriétaires "privés" et "publics").
-EPIC, Établissements publics à caractère industriel et commercial.
• Par ailleurs, la séparation entre le rôle de détenteur de capitaux (rémunéré par le profit) et de travailleur (rémunéré par un salaire) peut disparaitre lorsque les salariés possèdent une part significative des moyens de production (cas des organisation régies par des associations de salariés ou par des structures coopératives).
• De même, la propriété privée des ressources ou moyens de production peut coexister avec un haut degré d’interventionnisme de la part de l'État : L'État peut - et de fait ne se prive pas de le faire dans la plupart des économies, y compris les plus libérales - intervenir par exemple dans les mécanismes de fixation des prix ou dans la réglementation des conditions d’échange. Ce que condamne théoriquement le libéralisme économique.
L'État, pouvant être amené à opérer des arbitrages difficiles parce que contradictoires entre différents intérêts :
-ceux des producteurs qui demandent soutien de leur activité (par exemple, activité émergente et prometteuse d'avenir) ou protection contre une concurrence éventuellement déloyale (par exemple, des importations en provenance de pays à "bas couts")
-ceux des salariés qui exigent la défense de leurs emplois et des salaires qui sont le plus souvent leurs uniques revenus.
-ceux des consommateurs qui militent pour la défense de leur pouvoir d'achat.
Sommaire

• 1 Historique du terme
• 2 Historique et formes du capitalisme
o 2.1 Formes de capitalisme
 2.1.1 selon la genèse historique
 2.1.2 selon les Modèles formels de représentation
o 2.2 Avenir du Capitalisme
 2.2.1 Débat entre capitalisme rhénan et capitalisme anglo-saxon
 2.2.2 L'impossible Troisième voie
• 3 Mécanismes
o 3.1 Cas particulier de certaines entreprises
 3.1.1 Travailleurs indépendants
 3.1.2 Coopératives, mutuelles, associations, GIE, et l'économie sociale
 3.1.3 Institutions
o 3.2 Cas particulier de l'État
 3.2.1 L'État dans les pays capitalistes
 3.2.2 L'État dans les pays « communistes »
 3.2.3 L'impérialisme et le colonialisme
• 4 Critiques du capitalisme
o 4.1 Financiarisation contre capitalisme
• 5 Le jugement des courants de pensée économiques
o 5.1 Marxisme
o 5.2 Libéralisme
o 5.3 École néoclassique
o 5.4 Interventionnisme
• 6 Citations
• 7 Notes et références
• 8 Voir aussi
o 8.1 Articles connexes
o 8.2 Bibliographie


Historique du terme
Capitalisme et capitaliste, dérivé de capital, a d'abord signifié (17532) l'état de la personne qui possède des richesses. Le sens moderne est proposé par Jean Baptiste Richard de Radonvilliers en 18423. Il est repris par Pierre Leroux (1848), William Thackeray (1854, première apparition en anglais), Pierre Joseph Proudhon (1867), Louis Auguste Blanqui (1869), parmi d'autres.
Karl Marx et Friedrich Engels parlent dans leurs écrits moins de capitalisme que de forme capitaliste de production («kapitalistische Produktionsweise»), ou dans Le Capital de capitaliste. Le terme "capitalisme" n'est employé que deux fois dans l'ensemble de "Le Capital" (tome II) et "Théories sur la plus-value" (tome II)
Au début du XXe siècle, le terme est de plus en plus utilisé, comme avec Max Weber dans L'éthique protestante et l'esprit du capitalisme en 1904. C'est en 1906 que Werner Sombart parle de capitalisme moderne, celui dont il est question ici.
Le capitalisme est à l'origine un concept, sociologique, d'analyse du fonctionnement économique de certaines sociétés.



On oppose alors le capitalisme
• à l'économie primitive, où les échanges sont marginaux et chaque groupe exploite la nature pour son propre compte ;
• à l'économie de potlatch, où les échanges, même importants, ne visent pas à une accumulation de capital (ni parfois même à la consommation : il arrive que les biens soient détruits purement et simplement à l'issue de l'échange), mais à une démonstration symbolique de puissance statutaire ;
• au communisme, qui désigne d'une manière générale une théorie d'organisation politique, sociale et économique sans classe sociale et sans État, censée bénéficier de la mise en commun des moyens de production et des biens de consommation pour répondre aux besoins de chacun ;
• au socialisme d'État, où la propriété privée est réduite au minimum, et où tout le capital productif est géré collectivement ; toutefois, dans ce contexte économique, on trouve aussi le terme de capitalisme d'État, que certains (socialistes ou non) utilisent pour désigner l'économie où l'État est seul et unique propriétaire de capital, ce qui n'est en fait, de leur point de vue, qu'un capitalisme étatisé4.
On notera par ailleurs que les formes politiques sont rarement « pures » en pratique, de sorte que le capitalisme coexiste très largement avec les autres systèmes. De nombreux théoriciens préconisent même explicitement des formes mixtes, avec des dosages variés selon le domaine et le but.
Le capitalisme est dépendant du système politique et législatif en place. Il nécessite :
• une protection juridique de la propriété privée et des droits de propriété intellectuelle (brevetage...) ;
• des moyens pour faire respecter cette propriété (Justice, Police, Armée).
Il est communément admis qu'un État est nécessaire pour remplir ce rôle. Mais dans la réalité, le capitalisme fonctionne très largement (et même essentiellement, pour le grand commerce international) sur la base d'un arbitrage privé, où l'État n'intervient qu'à titre d'acteur potentiel en dernier ressort (sachant qu'il ne faut pas négliger l'effet économique d'une simple possibilité d'intervention). On notera aussi que les anarcho-capitalistes considèrent que l'État est illégitime et dangereux, et qu'on peut parfaitement s'en passer en s'appuyant sur le droit naturel, sa propre capacité de défense, et des organismes privés. Pour eux, le capitalisme apparaît à la fin du XVIIIe siècle, puis est décrit et théorisé par Karl Marx au milieu du XIXe siècle.
Historique et formes du capitalisme
Article détaillé : Histoire du capitalisme.
• Selon Max Weber (cf L'analyse de l'émergence du capitalisme selon Max Weber), le capitaliste -pour des raisons qu'il analyse comme essentiellement éthiques et religieuses- considère la quantité de biens disponibles comme un indicateur de conduite de sa vie ; il met un frein à sa consommation et s'organise de façon rationnelle et méthodique dans le but de produire, en investissant et en accumulant ses biens pour en produire de plus en plus. Ce qu'il dénomme l'esprit du capitalisme, porté par la nouvelle classe bourgeoise, désigne non pas prioritairement la recherche de la sécurité ou de la consommation, mais une logique d'effort individuel et collectif, tendue vers la croissance. Pour Max Weber, ce n'est pas dans les facteurs techniques ou économiques qu'il faut voir l'origine de la rupture majeure par rapport aux systèmes antérieurs : Pour lui, c'est essentiellement une affaire de changement de mentalité et de culture5.
• Selon Fernand Braudel6, les premières formes de capitalisme sont dérivées du "commerce au long cours" et sont constatées aux environs du XIIe siècle en occident dans la ville de Bruges (en Belgique) qui fut avant Anvers, le centre boursier mondial comme l'est aujourd'hui Wall Street. Les commerçants, qui investissaient jusque là dans des opérations ponctuelles, systématisent leur activité et deviennent des Négociants, puis des Négociants-Banquiers, puis des Banquiers-Négociants: Le centre de gravité et la finalité des échanges se déplace ainsi progressivement de l'activité commerciale vers l'activité financière.



Formes de capitalisme
Le capitalisme est le produit d'initiatives et d'adaptations successives au cours du temps. Il a pris diverses formes, qui pour la plupart coexistent encore de nos jours et continuent d'évoluer.
selon la genèse historique
De nombreux auteurs distinguent plusieurs formes de capitalisme, selon la nature des moyens de production qui sont à l'œuvre dans une société.
Louis Bergeron, Directeur d'Études à l'EHESS 7 distingue ainsi, selon les circonstances historiques :
• un Capitalisme ancien qui jusqu'au milieu du XIX° comprend un éventail assez large :
Capitalisme foncier ( Chatelains et gentilhommes fermiers, Bourgeois propriétaires et gros fermiers, Agriculteurs "industriels"...)
Capitalisme "mixte" ( Maitres de forges, Grands Investisseurs, Spéculateurs immobiliers, Exploitants de Mines ...)
• un Capitalisme négociant : Négociants-Banquiers, Grands Armateurs,Marchands-Fabricants
• un Capitalisme d'Industrialisation et de renouvellement social: avec de nouvelles élites promues par de nouveaux modèles d'ascension sociale .
modèles de branches mettant en œuvre savoir-faire et une culture professionnelle nouveaux ( Textile, Sidérurgie-métallurgie... )
modèle de l'entrepreneur individuel ou familial ( faisant travailler son patrimoine et agissant à la "force du poignet"... )
modèles impliquant des ressources, des compétences et initiatives nouvelles ( immigrants étrangers, Ingénieurs, Universitaires .. )
selon les Modèles formels de représentation
Les pratiques économiques et sociales successives vont se cumuler pour donner naissance à des modèles de représentation, parmi lesquels on remarque essentiellement :
• Le Modèle du capitalisme industriel, : Il exploite un stock de machines de plus en plus onéreuses et concentrées dans des manufactures ou usines . Le besoin toujours accru en capital entraine la création de nouveaux cadres juridiques : La Société Anonyme supplante la société en commandite par action . Le capital de l'entreprise s'ouvre davantage vers "l'extérieur" : Les apporteurs de capitaux frais affluent, parmi lesquels les financiers .
• Le Modèle du capitalisme financier, où l'activité est modélisée par le cycle "Argent → Marchandise → Argent". Ainsi Karl Marx pointe le fait que l'argent serait devenu l'alpha et l'oméga de l'activité économique, celle-ci n'étant plus que le support obligé de la reproduction du capital via la création de la plus-value
• Le Modèle du capitalisme entrepreneurial, où l'entrepreneur de Joseph Schumpeter, les dynasties bourgeoises décrites par E. Beau de Loménie, ou plus récemment le manager d'Alfred Chandler, qui émergent à la fin du XIX°, se distinguent des « propriétaires », et des « ouvriers » . Les profits des propriétaires s'apparentant dans ce cas à une rente, puisqu'ils ne rémunèrent plus le rôle d'entrepreneur-gestionnaire qu'ils ne sont pas ou qu'ils ne sont plus .



• Le Modèle du Capitalisme monopoliste d'État, où selon Herzog et Boccara les appareils étatiques sont mis au service de l'économie afin de limiter la baisse tendancielle du taux de profit pour les capitaux et l'initiative privés.
• Le Modèle du capitalisme cognitif, issu de la mutation des conditions de production, où il est fait de plus en plus appel au capital-savoir.
Avenir du Capitalisme
Débat entre capitalisme rhénan et capitalisme anglo-saxon
Selon Michel Albert (dans son Ouvrage Capitalisme contre capitalisme, de 19918) : " Le capitalisme triomphant, après la disparition à l'Est des régimes collectivistes, redevient dangereux et notre avenir se joue désormais entre cette victoire et ce danger, entre les deux modèles résiduels " :
• le capitalisme anglo-saxon, fondé sur la réussite individuelle, le profit financier à court terme et leur médiatisation. Système caractérisé par le fait que l'actionnariat individuel mais surtout collectif (fonds d'investissement, fonds de pension pour les retraités du secteur privé, ou multinationales de taille mondiale), y ont une influence déterminante.
• le capitalisme rhénan, qui se pratique en Allemagne et - avec des variantes au Japon - qui valorise la réussite collective, le consensus et le souci du long terme . Système également caractérisé par un poids majeur des banques (détentrices de près de la moitié des actions des sociétés cotées, et très influentes sur les autres entreprises), et l'influence importante de syndicats puissants.
M. Albert indique qu'une rivalité intense est lancée entre le premier modèle qu'il décrit comme étant "plus séduisant" et le second qu'il pense être "plus performant" .
L'impossible Troisième voie
Selon Alberto Alesina (dans The future of Europe, Reform or Decline (2006)) Entre capitalisme et communisme l'existence d'une voie intermédiaire serait un leurre .
Mécanismes
Dans un régime capitaliste, les biens qui forment le capital, appartiennent à des personnes ou des entreprises privées. Les rôles de détenteur de capitaux, d’apporteur de travail et d’entrepreneur y sont dissociés et peuvent être joués par des individus différents, chacun cherchant à satisfaire ses propres objectifs. Si pour l'analyse théorique il est commode d'insister sur cette séparation, en pratique un même individu peut jouer simultanément ou successivement plusieurs de ces rôles, en plus de son rôle de consommateur.
Une des caractéristiques essentielles du capitalisme est de fonctionner sur la base de la recherche du profit par le capitaliste. Le profit effectivement réalisé dépend, lui, de la réaction du marché aux offres des entrepreneurs qui mettent en œuvre ce capital.
Dans le régime capitaliste, l’existence et le développement de l’entreprise sont soumis au jugement de ceux qui lui ont apporté leurs capitaux. Ils supportent le risque de l'entreprise sur leurs capitaux, et attendent donc une rémunération de ces capitaux supérieure à celle d'une épargne classique, la différence étant une prime de risque. Cette pression subie par les producteurs tend à mettre les facteurs de production entre les mains de ceux qui savent en dégager la meilleure rentabilité.
Cas particulier de certaines entreprises
Si, en général, le profit s'entend comme une maximisation financière pour le capitaliste en tant qu'investisseur, il existe des cas particuliers où le capitaliste recherche une maximisation à un autre titre que celui d'investisseur (d'une certaine façon, il réclame un profit en nature et non en argent). C'est notamment le cas pour les sociétés où l'investissement dans l'entreprise est subsidiaire parce que l'investisseur assume d'autres rôles, et que le capital n'est pas complètement séparé des autres éléments de l'entreprise.
Travailleurs indépendants
Un secteur très important dans les pays d'économie de marché, sont les travailleurs indépendants. Le détenteur du capital a la particularité d'être à la fois le travailleur unique et le chef d'entreprise.
Une variante de cette modalité est la société familiale, dont le capital est entièrement ou majoritairement détenu par un groupe d'individus proches, qui tient également les commandes de l'entreprise. Il n'a de compte à rendre à personne en dehors du groupe. Des entreprises importantes, parfois de taille mondiale, sont ainsi en dehors de la bourse, sans que toutes soient familiales cependant.
Coopératives, mutuelles, associations, GIE, et l'économie social
Très généralement, les entreprises de l'économie sociale, qui regroupent les coopératives, les associations et les mutuelles :
• lient l'obtention du service à une adhésion (historiquement souvent soumise à une condition de statut de la personne, mais de plus en plus libre) ; de ce fait,
• elles ont un capital détenu par les usagers (mutuelles, associations, coopératives de crédit et de consommation) ou par leurs salariés (coopératives de production et SCIC), et
• elles ont un capital variable, au gré des entrées et sorties de membres ;
• appliquent le principe démocratique « une personne, une voix » pour les prises de décision, mais
• préfèrent traduire le profit en service « en nature », au profit de leurs adhérents (dans le cas où les bénéficiaires du service ne sont pas les adhérents, mais une population qu'il s'agit d'« aider », on peut discuter de savoir s'il s'agit encore d'une forme capitaliste car pour prendre l'exemple des assurances ou des mutuelles payantes, le profit engrangé est supérieur à l'aide fournie - car les versements se poursuivent que l'on rencontre ou non l'accident- ).
Ces entreprises peuvent tenir une place importante dans certains secteurs économiques (par exemple en France : la banque, l'assurance, la santé ; les coopératives agricoles ont même une place dominante dans le négoce et la transformation agricole).
Rien n'oblige les adhérents à être des personnes physiques : ainsi, des personnes morales et notamment des entreprises peuvent également s'associer sous cette forme. Un Groupement d'intérêt économique leur permet de coopérer sur certains points non stratégiques ou pour lesquels la concurrence à moins davantage que la coopération. Cela leur permet de mettre en place des services communs (carte bancaire, approvisionnement de magasin, marketing, exportation, recherche, etc.). Deux des trois plus grands systèmes français de grande distribution sont construits autour d'un GIE, dont les adhérents sont les magasins distributeurs, propriétés de capitalistes locaux.
Le terme d'économie sociale recouvre des sociétés et groupes très divers. Ce secteur représente environ 10% des emplois en France .
Institutions
Pour des raisons historiques, il existe des groupes particuliers dont les autorités politiques reconnaissent un rôle spécifique. Les chambres de commerce, par exemple.
Cas particulier de l'État
L'État dans les pays capitalistes
L'État dispose d'un « domaine privé », correspondant aux propriétés privées d'un individu ordinaire ou d'un groupe privé. Très souvent, la distinction n'est pas bien faite entre ce domaine privé et le domaine public (la partie dont l'État est gestionnaire pour le compte de la collectivité). D'autant que dans certains cas un même bien peut appartenir, en fonction des circonstances, au domaine privé de l'État ou au domaine public, et que la gestion des possessions de l'État (publiques ou privées) est l'occasion de débats aussi bien théoriques que pratiques.
Par rapport à son domaine privé, l'État se trouve en théorie dans la même situation qu'un capitaliste ordinaire. Mais c'est en fait rarement le cas : les impératifs et les méthodes de gestion politiques l'emportent très généralement sur les exigences économiques.
Par ailleurs, il arrive, dans le cadre d'une économie de marché, que l'État agisse avec une participation capitalistique, mais en recherchant une optimisation politique et non une optimisation économique de sa participation : voir économie mixte et société d'économie mixte.
L'État dans les pays « communistes »
Article détaillé : capitalisme d'État.
Les communistes qui n'ont pas adhéré aux conceptions et aux pratiques qui ont instauré les régimes du « bloc communiste », ont dès la fin du XIXe siècle désigné par capitalisme d'État le cas où l'État est propriétaire de tout le capital (ou presque).
Depuis la chute du mur de Berlin en 1989, les États soviétiques ayant pratiqué cette économie, fonctionnent sous un régime de libéralisme économique avec une privatisation pratiquement totale, en général avec une appropriation par les anciennes élites.
L'impérialisme et le colonialisme
L´impérialisme et le colonialisme ont parfois été présentés comme les « formes extrêmes du capitalisme », notamment par Rudolf Hilferding (Le Capital financier, 1910), Rosa Luxemburg (L'Accumulation du capital, contribution à l'explication économique de l'impérialisme, 1913), ou Lénine (L'Impérialisme, stade suprême du capitalisme, 1916).
Le colonialisme et l'impérialisme ne sont pas pour autant nécessaires dans un système capitaliste : en effet, la Suisse et les pays scandinaves n'ont jamais été impérialistes ni colonialistes depuis qu'ils fonctionnent de manière capitaliste.
A l'argument inverse qu'il existe des pays impérialistes qui ne sont pas capitalistes, par exemple la Rome antique ou l’Union soviétique, les auteurs marxistes répondent qu'ils ne prétendent pas que l'impérialisme est exclusivement capitaliste, mais qu'à un certain stade de développement, le capitalisme est forcément impérialiste, ce qui est fort différent.
Une puissance économique et technique (notamment en matière d'armement et de logistique) supérieure est un facteur nécessaire à l'expansion impérialiste et coloniale d'un État, et de ce point de vue, du fait du capitalisme, les États européens ont été les premiers et les mieux dotés en canons, navires et chemin de fer, conserves et moyens médicaux. Dans l'autre sens, une telle puissance économique peut rechercher des ressources qu'elle ne trouve pas ou plus sur son territoire, et le commerce pacifique n'est pas le seul moyen d'y parvenir.
On peut remarquer aussi que, dans le cas de l'Angleterre victorienne, les échanges avec les colonies (importation des colonies vers la métropole de matières premières, de biens agricoles et textiles, poussant la production en métropole vers des biens plus élaborés) ont été un facteur favorable au développement du capitalisme. En revanche, à l'inverse, pour l'Espagne des XVIe et XVIIe siècles, les richesses tirées d'Amérique du Sud ont plutôt constitué un frein qu'un moteur de développement économique.
Enfin, l'habitude prise par des gouvernements de déporter (ou de forcer à fuir) vers les colonies les criminels (ce qui incluait à leurs yeux des opposants politiques) peut également être mentionnée comme facteur politique favorable au capitalisme, bien que d'autre formes de répression sans lien avec les colonies ont pu avoir le même effet.
Critiques du capitalisme


Représentation syndicale (Industrial Unionism, 1911) de la structure hiérarchisée, pyramidale et de classe du capitalisme, incluant l'importance du soutien de l'armée ou de l'industrie de l'armement et du clergé.
Le capitalisme est l'objet de nombreuses controverses. Ces controverses peuvent porter :
• sur l’accumulation du capital en elle-même ;
• sur la propriété du capital ;
• sur le comportement des propriétaires du capital ;
• sur les conséquences humaines, sociales, écologiques et économiques d'un système dont la logique de fonctionnement est la croissance du capital ;
• sur les catégories mêmes du capitalisme, en tant que formes sociales : le travail en lui-même, la valeur, la marchandise, l'argent. C'est une critique radicale et catégorielle du travail et de la valeur, qui n'a plus rien à voir avec l'ensemble des marxismes. Cette critique est portée par l'« École de Krisis », par Moishe Postone, Robert Kurz ou Anselm Jappe.
On trouve sous un régime capitaliste de nombreuses inégalités de revenu, de patrimoine, etc. La pauvreté existe, de même que la faim. Certains y voient un scandale spécifique au capitalisme, et préconisent d'autres systèmes.




Au début du XXIe siècle, des critiques au sein même de l'establishment financier ont vu le jour devant une forme exacerbée du capitalisme, comme celle de Jean Peyrelevade qui parle de « capitalisme total »9. Cet auteur propose notamment d'interdire les stock-options comme part de la rémunération des dirigeants pour éviter les conflits d'intérêts et d'offrir des dividendes plus avantageux aux actionnaires anciens afin de limiter les allers-retours spéculatifs.
La crise financière majeure qui frappe les marchés mondiaux suite à la crise des subprimes (février 2007) a par ailleurs contribué à un regain important de critiques envers le capitalisme et l'« ultralibéralisme ». Alan Greenspan, président pendant 18 ans de la banque centrale américaine et libertarien proclamé, qui défendait la supériorité de l'autorégulation des marchés sur la régulation étatique, a estimé le 23 octobre 2008 face à la commission de contrôle d'action gouvernementale qu'il avait eu « partiellement tort » de faire plus confiance au marché qu'au gouvernement pour réguler le système financier. Il a par ailleurs fait part de son désarroi : « J'ai trouvé une faille [dans mon idéologie]. Je ne sais pas à quel point elle est significative ou durable, mais ce fait m'a plongé dans un grand désarroi10 » Greenspan utilise ici le mot idéologie non comme un ensemble de croyances irréfutables mais comme le cadre conceptuel à travers lequel il explique le monde11. Greenspan est fortement critiqué, en particulier par les libéraux, pour être un des responsables de la crise en ayant conduit une politique monétaire laxiste, par absence de véritable indépendance par rapport au pouvoir politique, à l'origine de l'explosion du crédit (baisse systématique des taux pour entretenir la croissance).
Financiarisation contre capitalisme
Selon certains analystes et critiques, le système économique a subi une dérive financière qui l'a éloigné du capitalisme. Le développement de la financiarisation a conduit à une économie d'endettement généralisé, s'éloignant d'une éthique capitaliste où les risques sont principalement assumés par les apporteurs de capital stable.
Pour d'autres la spéculation financière est inhérente au capitalisme, et la grande place accordée à la finance dérégulée a été un des leviers du capitalisme pour maintenir un taux de profit croissant malgré le ralentissement de la croissance à la fin des années 1970
Le jugement des courants de pensée économiques
Marxisme
Karl Marx a développé dans plusieurs ouvrages, dont le plus connu est Le Capital, une analyse du capitalisme ayant eu une influence considérable sur la pensée économique et politique. Pour Marx, le capitalisme se développe grâce à l'existence d'une catégorie sociale, formée d'hommes dépourvus de moyens de production et ainsi contraints de vendre leur force de travail : les prolétaires. En même temps que se développe le prolétariat, naît une autre classe sociale détentrice du capital : la bourgeoisie capitaliste.
Les prolétaires dépendent des capitalistes dans la mesure où la force de travail seule ne produit que de la valeur d'usage, pas de valeur d'échange, elle nécessite des matières premières et des moyens de production, donc l'usage de capital, détenu par les capitalistes. Le « travail vivant » (l'usage de la force de travail) est transformé en « travail mort » (le capital)13.
Dans un système capitaliste, l'argent est utilisé pour acheter, produire, et vendre dans le but de faire du profit. Une somme d'argent A (le capital) est investi pour produire une marchandise M qui est vendu à un prix A' supérieur à A. Cette différence est la plus-value. Elle peut être réinvestie pour réaliser une nouvelle plus-value plus importante, créant une dynamique d'accumulation du capital (en apparence) sans fin. (développement de l'entreprise qui lui permettra à son tour d'acheter d'autres groupes, qui lui profiteront à leur tour...)
D'après Marx, la plus-value a pour origine une différence entre la valeur du travail du prolétaire et le salaire effectivement versé au prolétaire. Le salaire du prolétaire s'établit à un niveau qui correspond aux dépenses socialement nécessaires pour assurer le renouvellement de sa force de travail, le travail au-delà est un surtravail accaparé par le capitaliste et source de la plus-value. Il s'agit pour le marxisme d'un mécanisme d'extorsion de plus-value au détriment des travailleurs.
Pour les marxistes, le système capitaliste n'est pas viable : il tend à concentrer une part toujours croissante des richesses dans un nombre toujours plus restreint d'individus, réduisant la société à deux classes, la bourgeoisie et le prolétariat, vouées à se livrer à une lutte des classes.
En outre, le capitalisme implique une croissance de la production sans croissance correspondante de la consommation car le but de l'économie capitaliste n'est pas de répondre à une demande, mais d'accroître les profits du capital. Ceci conduit à des crises cycliques de surproduction.
La résolution des contradictions du capitalisme est pour les marxistes la socialisation des moyens de production, qui devraient être contrôlés par la collectivité dans l'intérêt de la collectivité entière et non plus d'une classe possédante. Cette transformation des rapports de production doit entraîner dans la perspective marxiste la disparition des classes sociales et de l'État. Cette nouvelle société est le socialisme ou communisme. Les modalités pratiques de cette socialisation (autogestion ou étatisation), la méthode de transition du capitalisme au socialisme (révolution ou réforme), et son caractère inéluctable ou non, font l'objet de débats entre différents courants se réclamant du marxisme.
Libéralisme
Pour les libéraux, la logique du capital est, par elle-même, étrangère aux principes de la morale, c'est-à-dire une donnée exogène (qui provient de l'extérieur). Par conséquent, il appartient aux seuls propriétaires des biens qui sont utilisés comme moyens de production d'apprécier ce qu'ils font de ce capital. Pour les libéraux classiques, comme Tocqueville, par exemple, ou comme plus tard pour Raymond Aron, le marché est un moyen, en aucune façon une fin. En d'autres termes, la satisfaction maximale des désirs ne peut-être le critère ultime du bien. Il ne suffit donc pas de concevoir forcément une économie dirigiste et planificatrice, qui s'appuie parfois sur un régime politique autoritaire, pour résoudre les inégalités, les abus, mais de concevoir aussi un changement des manières d'être. Ce qui signifie que si la tendance à soumettre l’économie à un État régalien est encouragée par les libéraux classiques, cela doit s’exercer dans le respect des libertés fondamentales et de contre-pouvoirs.
École néoclassique
L'école néoclassique d'économie voit dans le capitalisme une coopération générale (la concurrence poussant les acteurs à se positionner au mieux compte tenu des positions des autres) qui inclut les générations passées et futures, et un accroissement de production général qui bénéficierait à tous.
Interventionnisme
Les interventionnistes de gauche et de droite jugent le système à ses résultats sociaux. Selon eux, le capitalisme produit des rapports entre riches et pauvres toujours plus déséquilibrés en termes de pouvoir et d'inégalités économiques, et une sclérose sociale qui nuit à l'économie générale. Il appartient alors au pouvoir politique de rétablir à la fois l'équilibre et les conditions de la prospérité générale et de développement.
Selon leur sensibilité à l'un ou l'autre aspect et leur appréciation globale de la situation, les utilitaristes préconiseront un arbitrage politique variable adapté.
Citations
Pour Fernand Braudel, il convient de distinguer « Le capital, réalité tangible, masse de moyens aisément identifiables, sans fin à l'oeuvre; le capitaliste, l'homme qui préside ou essaie de présider à l'insertion du capital dans l'incessant processus de production à quoi les sociétés sont toutes condamnées » et le capitalisme qui est « en gros (mais en gros seulement), la façon dont est conduit, pour des fins peu altruistes d'ordinaire, ce jeu constant d'insertion »14.
Notes et références
1. ↑ Larousse 2000.
2. ↑ Dictionnaire historique de la langue française, édité par Alain Rey, Dictionnaire Le Robert, Paris, 1992.
3. ↑ dans Enrichissement de la langue française ; dictionnaire des mots nouveaux
4. ↑ L'expression est née avant la diffusion des idées de Weber, ce qui a un impact direct sur le sens à donner au mot « capitalisme » : il faut entendre le sens de 1750-1850, et non le sens moderne[réf. nécessaire].
5. ↑ Voir l'ouvrage de Max Weber : l'éthique protestante et l'esprit du capitalisme
6. ↑ La dynamique du Capitalisme, Edit Arthaud Paris 1985
7. ↑ Louis Bergeron : "Les Capitalistes en France" (1780-1914), Gallimard Paris 1978, collect Archives
8. ↑ "Capitalisme contre Capitalisme" par Michel Albert,Paris 1991, Edit le Seuil, Collec Histoire Immédiate
9. ↑ Jean Peyrelevade, Le Capitalisme total, Seuil, 2005
10. ↑ (en)Greenspan Concedes Error on Regulation [archive], New York Times, 24 octobre 2008.
11. ↑ « remember that what an ideology is, is a conceptual framework with the way people deal with reality. Everyone has one. You have to -- to exist, you need an ideology. The question is whether it is accurate or not. » ; « Flaw in the model that I perceived is the critical functioning structure that defines how the world works, so to speak. »
12. ↑ Voir par exemple cette vidéo [archive] de Michel Husson.
13. ↑ Karl Marx, Le Capital, chapitre 10 [archive].
14. ↑ Fernand Braudel, 1985, La dynamique du capitalisme, Arthaud, p. 52


sexta-feira, 29 de julho de 2011

SOCIETE FEODALE

Je lire c´est texte sur la société feodale et je percevu la difficulté du peuple pauvre de vivre dans un système plus dur, hiérachie social avec peu mobilité. Toujourd le peuple dans toute civilisation va porte le poid de soutenir le nobresse. (Texte d’escribe Valdemir Mota de Menezes)
http://www.mtholyoke.edu/courses/nvaget/230/cm8.html

LA SOCIETE FEODALE
C'est une société brutale mais organisée d'une manière assez stricte pour que les droits et les devoirs de chacun soient clairement définis.
Une société hiérarchisée
La distinction fondamentale est la relation entre le suzerain et le vassal qui lui rend hommage en se délarant son "homme lige". Il lui prête serment de fidélité et reçoit en échange protection, aide et secours.






La Société est une succession d'hommages depuis le roi lui-même sans supérieur (ou qui refuse l'hommage à l'Empereur) jusqu'au serf, qui lui n'est le seigneur de personne. Généralement le seigneur est celui qui a donné une terre et qui prétend recevoir en échange l'hommage. Dans les rangs supérieurs, on parle moins de dons de terres que de dons de seigneuries, ainsi le roi crée des duchés, les ducs créent des comtés, les comtes créent des baronies, les barons créent des petites seigneureries qu'ils donnent à des seigneurs. Ceux-ci sont les maîtres du sol réel. Les paysans exploitant le sol doivent des droits seigneuriaux aux seigneurs sous la forme de redevances, de respect des monopoles de ces derniers et bien entendu de corvées à leur bénéfice. Entre eux les nobles ne parlent pas de terre, les services sont toujours des services d'armes (l'ost).








Une société différenciée
La noblesse est constituée par les seigneurs, barons, comtes et ducs dont la caractéristique est la possession d'une seigneurie même fictive (d'ou le souvenir de celles-ci par la particule "de" (Geoffroy de Coucy est en fait Geoffroy, seigneur de Coucy). Le rang vient du nombre plus ou moins grand de seigneuries que l'on peut posséder, d'ou l'intêret des mariages, des conquêtes ou des faveurs royales pour accroître ses seigneuries et par là le nombre de ses titres. Le noble ne travaille pas, car cela "avilit" (rend vilain). Il n'a qu'une seule fonction, le métier des armes. Il ne vit que pour le service militaire (l'ost) et s'y prépare par des tournois ou même par la chasse. Pour ne pas rester une simple brute, le noble poussé par l'église devient chevalier. La chevalerie est une conception spirituelle et policée du métier des armes au service de la foi chrétienne, de l'Eglise, de la femme et de l'enfant.
Peu à peu la noblesse ruinée par les guerres et les croisades va évoluer. Elle doit accepter, souvent malgré elle, la puissance royale. (Le roi attire les nobles à son service en les rétribuant ou en les flattant). La noblesse ne travaille pas, et de ce fait vit de plus en plus en parasite sur les autres classes de la société, ce qui la rend souvent impopulaire, d'autant qu'elle vit aussi de plus en plus dans le luxe , ce qui fait évoluer ses moeurs vers la politesse, la galanterie. C'est pour elle et par elle que va se developper la mode de l'amour courtois que vont définir les poètes, les artistes, les troubadours.
Les paysans vivent pauvrement souvent liés à un seigneur qu'ils ne peuvent pas quitter et par là au sol même de la seigneurie (serfs attachés à la glèbe). Ils peuvent néanmoins évoluer en poussant le seigneur à les affranchir contre indemnité bien sûr, même s'ils continuent à payer des droits. De plus en plus nombreux, les paysans défrichent les terres incultes (d'ou les nombreux "essarts"). Dès le XII siècle, les techniques s'améliorent (collier d'élevage, brouette, charrue, faux) mais le paysan est souvent dans une condition fragile et ne peut subsister qu'en vivant en groupe (groupe familial, groupe paroissial, groupe villageois).
Les bourgeois apparaissent au XIII siècle avec la renaissance des villes. Ce sont les habitants des bourgs, qui ont reçu souvent une charte de liberté de la part du seigneur local, à moins qu'ils ne profitent d'une ville franche créé de toutes pieces hors de toute seigneurie. Les bourgeois forment une commune (ou communauté) qui se réserve le droit de gérer la ville, car les non-bourgeois ou simples résidents trop pauvres pour acheter le droit de bourgeoisie ou trop récents dans la ville, n'ont pas droit au chapitre. La ville se distingue par des remparts hors desquels se trouvent des faubourgs et la banlieue. Les principaux monuments sont les églises paroissiale: conventuelles ou même privées (chapelles de familles, de corporations), et les monument civils: la maison de ville où siègent les syndics de la commune, surmontée du beffroi du guetteur, ainsi que la halle du marché.
En ville, on trouve les riches (banquiers, juristes, commercants) vivant dans des hôtels particuliers. Les classes moyennes d'artisans, de petits commercants fréquentent les corporations ou les guildes, alors que les pauvres (ouvriers ou journaliers mendiants) vivent hors de tout cadre établi. La ville est toujours un lieu de production industrielle (artisanat) et d'échanges (foires et marchés) ces rencontres en font un lieu de passage (d'ou l'importance des hôpitaux pour les voyageurs pauvres ou malades) et au delà un lieu d'échanges intellectuels, de progrès et de nouveautés. D'ailleurs ce sont les villes qui recoivent les étudiants et les professeurs dès le XIII siècle (collèges et universités).
Une société très dure
Beaucoup de violence entre les particuliers, entre les familles, entre les groupes villageois, territoriaux ou sociaux. On aime se battre, on aime voir les autres se battre.
Beaucoup de pauvreté. La subsistance est rare et l'on risque toujours la surpopulation. La moindre catastrophe naturelle amène la famine et les épidémies sont d'autant plus fréquentes que l'on ne sait ni les prévenir ni le guérir (ainsi la lèpre, mais surtout les fièvres et les pestes) le seul intêret de ces catastrophes est de réduire la pression démographique. La France vers 1350 avait près de 20 millions d'habitants soit autant qu'à la fin du XVIII siècle, la grande peste noire va en faire disparaître un tiers.








Beaucoup de misère: peu de biens de consommation, aucun superflu sauf pour les riches nobles ou bourgeois, on comprend que la rudesse de la vie fasse désirer le Paradis après la mort. Aucune hygiène (il n'y a des étuves que dans les villes).
Peu de communications, les routes sont inexistantes, les voyages périlleux (ce qui n'empêche pas les pèlerins et les voyageurs de partir). La France du nord parle la langue d'Oil (tres germanisée) alors que la France du sud parle la langue d'oc plus latine et la France du centre-est le franco-provencal. Les patois sont donc très nombreux et la seule langue de vraie communication est encore le latin, langue des clercs, des juristes et des savants.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

RAISE TAXES

Hi Simone, peers and teachers,
These two uprisings in Brazil as Minas Conspiracy and Conjuration Bahia, show that throughout history when a government begins to spend more than it collects, they have a fantastic idea: RAISE TAXES. If "Joe the People" have income, fine, pay the taxes if "Joe the People" can not pay the fees and taxes, too great, he will suffer tax enforcement and have their assets seized, their lands auctioned, so that humanity works in any regime, and government and Tra-la-la and Tra-la-la ...

I will not waste my time discussing certain points of policy, such as subtitles and parties for me every ideology is useless if it does not bring the well on your end result. I see some ardent political activists advocating this or that side. But it does not matter who takes power, will always have a mindset for its perpetuation in power and the system of things. Who is excluded from the circle of which has advantages and privileges, always will revolt.

Yesterday I was talking to a dealer here in St. Vincent, he reported to me that 30 years ago that has no holiday, working day and night to honor their commitments. Until last year he paid about ninety reais per month for each land he had at the Ulysses Guimarães Av, in the district of Rio Branco. This year, the city is charging about three hundred and twenty reais for two sites under MONTHLY URBAN LAND TAX.

Our country oppresses small retailers, the class that generates much employment. All laws in general is oppressive to the small businessman and entrepreneur. I speak because I was dealer for over 10 years and have had about twenty-five employees. Thank God I shut down, was not supporting the burden of social costs to keep the doors open, faced the tyranny of the state, the crime that also came through theft and robbery to decrease my property has dwindling. Repressive labor laws and inhibit the opening of jobs.

I wish there was a popular revolt and all the aldermen, deputies, senators, mayors and governors and the president obviously were beheaded. Race that only knows how to create offices, public offices useless, chairs meetings, money allocated to the >*&@#@!!)# they created ...

I will stop here, but lack intelligence, and "animus" Hellenistic this generation for the Brazilians do real conspiracies and conspiracies.

(Business Manager Valdemir Mota de Menezes)

CONFISCATORY TAXES AND FEES

Dear Carlos Eduardo,
I enjoyed your comments on the intellectual level of the miners, rather than to other Brazilian colonial period, specifically in times of Tiradentes. However, much less how many intellectuals as the lyrics, feel the same way the effects of state oppression when they undermine their resources through confiscatory taxes and fees.

Many popular revolts that broke out in history is to trigger the collection of taxes exacerbated. I recommend my colleagues to read two very good historical books that talk about REVOLT OF Maccabee brothers. I and II Maccabees are not books of the Biblical canon, but were added in the Catholic Bible Catholic Movement in the Counter-Reformation. However, books are of historical authenticity, and shows how the Jews revolted against imperialism in the Greek Seleucid dynasty of the Middle East.
(Business Manager Valdemir Mota de Menezes)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

MERCANTILISMO

No mercantilismo que estava em vigência no fim da Idade Média e início da Idade Contemporânea estava imbutido as seguintes prática de mercado:
Metalismo
Invervencionismo
Balança comercial

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

RAZÃO DESTE SITE

A economia tem profunda relação com a vida humana. Quando os homens passaram a negociar uns com os outros e a manter relação de comércio com seus pares, passando a atribuir valores as coisas, objetos, mercadorias e força de trabalho, a humanidade conheceu a noção de riqueza e a isso chamou de economia. Economia são conceitos de valores que regem a vida em sociedade. Este site analisa a ECONOMIA como fenômeno das relações humanas. Aqui procuro analizar a economia do ponto de vista teológico, bíblico e segundo o pensamento do Criador, se é que sou capaz de ter lampejos do imensurável pensamento de Deus (Pelo teólogo Valdemir Mota de Menezes)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

FAIR IN THE MIDDLE AGES

Fairs in the organization was different. First, unlike market, it was not weekly, in most cases was annual or semester, but its impact could be regional or even international. To the fairs picked up traffic areas, trade routes natural, both by land and by sea or rivers. The reason for the choice of location was not accidental, because the clientele of these fairs was mostly traders and merchants who intended to buy at wholesale
hides, leather or spices, although it was not ruled out someone trying to buy at retail since the products were only rare found at fairs.


These events had the support of the Church, which would protect the
merchants with spiritual sanctions, forbidding the Crusaders assaulted them, for example. She also determined the frequency of them, many
sometimes related to a holy day: Thursday comes from hurt, feast day, and
in German the same word for fair also refers to the Mass. But it also has the support of rulers who provided protection for it occurred in their areas, the "peace fair", a kind of safe conduct. Besides ensuring that violations and penalties committed outside the area of the fair could not be levied on it, which could inhibit some merchants to participate.

The fairs were also large meetings of merchants, where they planned
businesses, craftsmen and pilgrims gathered, although most of the sale
occurred at wholesale. Negotiations future fairs could involve: a merchant would pay for a product he bought in a month or make a fair deal and propose payment in the next event.

(SANTOS METROPOLITAN UNIVERSITY, COURSE OF HISTORY)

MARKET IN THE MIDDLE AGES

The markets were weekly events had occurred by local and
in cities. The buyers were the recipients, ie people who would consume the products. Most of what is bought and food were sold in the markets: agricultural products, some captured animal in the forest (the noble was the one who had the privilege of hunting) or natural fruits. It also sold some small craft.







The markets were meeting places, and entertainment for a population
attached to the work on earth. The merchants, called "dirty feet" for a long walk, put products in tents dismantled where the goods were the
more exposed as possible due to high illiteracy was important
"client" to see the article. There's no point writing that the product was exposed on a plate. However, in tents, in most cases, there was only one sample of product, or they could be ordered for delivery
later, or were stored in warehouses nearby.

(SANTOS METROPOLITAN UNIVERSITY, COURSE OF HISTORY )

FAIRE DES ACHATS

Faire du achats


Comme l'économie du Moyen Age était essentiellement agricole et des moyens de subsistance - C'est, les produits étaient destinés à maintenir la population fed - les «achats» ne sont pas un enjeu important pour l'homme du Moyen Age. Changements ont été apportés au XIe siècle, qui a modifié
le panorama.

ITALIAN TRADE IN THE MIDDLE AGES

Already the Italian city, after the Crusades, were able to use the Mediterranean to trade with Byzantium and the Muslim world - ancient civilizations who put at their disposal a wide variety of products.

Venetian galleys bore spices, silk, fruit and wine sold to
Eastern handicrafts, wool and linen, besides making the coastal shipping between ports Muslims
These products were of high luxury, high value-added which made large profits when no damage occurred with loss of goods due to piracy or shipwreck.

.



Products High luxury also facilitated the penetration of Italians within the Europe because they were light, despite the great value, easy to transport by bad roads medieval.
SOURCE:
(SANTOS METROPOLITAN UNIVERSITY, COURSE OF HISTORY )

LEGA ANSEATICA

Lega Anseatica

La Lega anseatica, e Hansa, è apparso in un primo momento come associazione di commercianti, a poco a poco è diventata un'associazione di città città e un estuario che sbloccare - deriva dalla colonia tedesca
l'entroterra agricolo.










La città di Lubecca era al comando della Lega Anseatica, che aveva
messaggi commerciali principali di Bergen (legname e pesce); Novgorod
(cute) Longdres (tessuto di lana) e la principale, gli indiani (tessuto), ha ritenuto privilegi di mercato con diverse regioni. Come il
Anseatica esplorato le regioni che erano nel processo di colonizzazione,
mentre altri sono stati molto sviluppo di un apprezzabile sono prodotti agricoli, mare, legname e minerali: miele la pelle e il grano russo Prussia legname da costruzione, il pesce essiccato e salato aringhe. Anche se il volume degli scambi è stato superiore a quello italiano, gli utili non sono stati perché questi prodotti avevano poco valore.
(UNIVERSITA 'SANTOS METROPOLITAN, CORSO DI STORIA)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

VENDAS FRACIONADAS

Recebi um e-mail que trazia a seguinte informação:


Outro dia, entrei num supermercado para comprar oréganoe adquiri uma embalagem (saquinho) do produto, contendo3 g, ao preço de R$ 1,99. Normalmente esse tipo de produto é vendido nos supermercados em embalagens que variam de 3 g a 10 g . Cheguei em casa e resolvi fazer os cálculos e constatei que estava pagando R$ 663,33 pelo kgdo produto. Será que uma especiaria vale tudo isso ? Agora, com mais este exemplo abaixo de produtos vendidos em pequenas porções, fico com a sensação que as indústrias se utilizam "espertamente" desse procedimento para desorientar o consumidor, que perde totalmente a percepção real do valor que está pagando pelos produtos. Acho que todos os fabricantes e comerciantes, deveriam ser obrigados por lei (mais uma?) a estamparem em locais visíveis, os valores em kg, em metro, em litro e etc. de todas e quaisquer mercadorias com embalagens inferiores aos seus padrões de referências. Entendo que todo consumidor tem o sagrado direito de ter a percepção correta e transparente do valor cobrado pelos fabricantes e comerciantes em seus produtos. VEJAM O ABSURDO