segunda-feira, 4 de outubro de 2010

BURGUESIA

A burguesia
A burguesia originou-se dos chamados “burgos” medievais e ascendeu
como uma classe social de destaque com o advento do Renascimento
Urbano, formada, sobretudo, por comerciantes.
Os burgueses organizavam-se em associações ou guildas. Já os artesãos,
outra classe predominante na Era Moderna, se estabeleciam nas chamadas
corporações de ofício.

FONTE: CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UNIMES (2010)

MERCANTILISMO

As conseqüências do mercantilismo para a Europa foram
o desenvolvimento do Estado Moderno absolutista através
da geração de riquezas e a expansão colonial.. Cada país
mercantilista passou a ter então uma área de atuação com mercado consumidor
e fornecedor de matérias primas que era a função das colônias.
Os principais defensores do mercantilismo, como Thomas
Mun (1571-1641) na Grã-Bretanha ou Jean-Baptiste Colbert
(1619 -1683) na França nunca empregaram esse termo. Sua
divulgação coube a Adam Smith, autor da Riqueza das Nações — obra
fundante da economia política — e um dos maiores críticos da política
mercantista.

FONTE: LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UNIMES (2010)

GLOBALIZAÇÃO

Depoimento 1:
A globalização está multiplicando a riqueza e desencadeando forças produtivas numa escala sem precedentes. Tornou universais valores como a democracia e a liberdade. Envolve diversos processos simultâneos: a difusão internacional da notícia, redes como a Internet, informações sobre meio ambiente e direitos humanos e a imigração econômica global.
Fernando Henrique Cardoso


Depoimento 2:
(...) Quando a globalização é usada para melhorar a vida das pessoas, descobrindo um remédio, por exemplo, ela é positiva. Mas a tendência é de que se desconsidere o ser humano, aumentando o desemprego.
Vicente Paulo da Silva (sindicalista)


Depoimento 3:
(...) Se o brasileiro não tem preço competitivo, pede para uma empresa da Índia. Mas, ao mesmo tempo em que traz riscos, a globalização cria oportunidades. A única barreira que fica entre países e empresas é a da competência.
Sérgio Abranches (cientista político)


Depoimentos retirados da Revista Veja. São Paulo, 3 abr. 1996. p. 82, 84, 87-9