terça-feira, 5 de junho de 2012

NEW DEAL

By: Scribe Valdemir Mota de Menezes

The EUPHORIA BEFORE THE CRISIS

At the end of World War I, America was in great economic rise, the country experienced a great euphoria, Americans were manufacturing, producing, selling and buying, and above all spending a lot.

NEW DEAL

This was the name of President Roosevelt's plan to take America's economic stagnation. Among the measures the Government took was to buy the surplus agricultural production and burn them, paying farmers not to produce, create jobs through construction of public works, such as squares, canals, roads, airports and ports. To encourage consumption of domestic product, imports were several restrictions.

FISIOCRACIA


WIKIPEDIA - ECONOMIA
A fisiocracia[1], advinda da chamada escola fisiocrática, surgiu no século XVIII e é considerada a primeira escola de economia científica. Os fisiocratas consideram o sistema econômico como um "organismo" regido por leis intrínsecas (pela ordem natural das coisas), sendo elas assim, cientificamente relevantes.
Contudo, os fisiocratas não levam a cabo essa analogia com a natureza física do mundo. Acreditam que, ao contrário das leis da natureza, que não podem ser quebradas, as sociedades podem distanciar-se da ordem natural que deveria reger os sistemas econômicos. Assim, o discurso fisiocrático aponta para um teórico ápice natural da economia, onde quem se opõe a ele fatalmente cairá em erro.
Embasavam-se na economia agrária, identificando na terra a fonte única de riqueza: uma semente é capaz de gerar mil, os recursos nela se reproduzem.
Base da constituição da ordem natural, a sociedade, unidade regida por leis necessárias apenas na medida em que as atividades econômicas dos seres humanos sejam reduzidas e integradas à unidade através de um processo que somente a troca poderia realizar. Desconsiderando as diferenças entre uma inspiração iluminista e uma pós-hegeliana, pode-se assumir essa interpretação da história como um marxismo avant la lettre.
A comparação entre a agricultura capitalista e a agricultura camponesa corroborava com a visão dos fisiocratas, que enxergavam na agricultura camponesa um atraso fadado ao fim, visto que os arrendatários capitalistas conseguiam maiores índices de produção.
Entretanto, não se tinha a mesma visão nos meios urbanos, onde o trabalho artesanal constituiria uma forma natural de auto-gestão.
Para os fisiocratas, a tarefa histórica do capitalismo consiste numa ampliação, por ele (o capitalismo) tornada possível, do excedente. Este excedente, por sua vez, seria um fenômeno típico da agricultura, onde o capitalismo se apresentaria com uma ordem própria, ao contrário do que ocorre no meio urbano, onde teoricamente não existiriam excedentes.
Definia-se excedente (ou produto líquido): parte da riqueza produzida que excede a consumida, ao longo do processo produtivo e trabalho produtivo era o trabalho capaz de produzir excedente, temos então, a partir de uma ótica fisiocrata, o trabalho agrícola como única forma de trabalho produtivo. Apesar das limitações surgidas a partir da tomada de um conceito como esses, é de grande mérito da individualização no processo produtivo o lugar de origem do produto líquido (excedente), tendo a escola clássica (Adam Smith) tomado esse conceito dos fisiocratas como ponto de partida.
Para os fisiocratas, toda riqueza provém da terra, a indústria apenas diversifica o produto e o comércio distribui. Eram contra o intervencionismo mercantilista. Sendo importante lembrar que as idéias fisiocratas surgem na época que não existia atividade industrial, ou seja, apenas atividades ligadas ao setor primário, a agricultura.Eles também eram contra a da nobreza na economia.